O combate à violência doméstica
e à violência de género tem de ser um dos nossos compromissos coletivos mais
fortes. Pelas nossas vidas, das nossas filhas, das nossas irmãs, das nossas
mães, das nossas amigas.
É o maior problema de segurança
pública do nosso país o que exige que ninguém encolha os ombros. Nem a família,
nem os amigos, nem os colegas, nem os vizinhos. Muito menos as forças de
segurança e os juízes.
Segundo o Observatório de Mulheres
Assassinadas (OMA) da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), nos
últimos 15 anos, houve 531 vítimas e 618 vítimas de tentativa de homicídio em
contexto de violência doméstica.
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