A pandemia de Covid19 desencadeou uma enorme crise económica e
social. Mas nem todos perdem da mesma maneira. Enquanto grandes empresas
continuam a distribuir lucros aos acionistas, os trabalhadores precários são
despedidos.
No 1º de Maio lutamos por uma resposta à crise, que defenda quem
trabalha, uma resposta pelo emprego e pelo salário. Esta resposta não será dada
pelos mesmos que precarizaram o trabalho ou que escondem fortunas em offshores.
Este é o momento de trabalhadores e trabalhadoras juntarem forças pelos seus
direitos e por uma economia mais justa.
O bloco de esquerda tem estado a recolher dados sobre a situação
do emprego em Portugal.
Criámos o site despedimentos.pt onde recebemos mais de 1000
denúncias correspondentes a um universo de 102 mil trabalhadores de todos os
setores e todos os distritos e regiões autónomas. A maioria das denúncias é no
comércio e serviços, mas também na indústria.
(…)
(Catarina Martins)
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