A inflação está em 7,2%, o que aumenta brutalmente a receita fiscal, mas o
governo recusa atualização de salários, pensões ou prestações sociais à
inflação. A despesa nos serviços públicos essenciais, sem atualização, e também
é corroída pela inflação.
Diz o governo que é prudência, mas só para alguns: os grandes grupos
económicos continuam a ganhar com a espiral inflacionista.
É certo que direita fez uma triste figura neste debate. Mas calar a direita
com o programa da direita é o avesso de um orçamento de esquerda. (Catarina Martins)
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