[Para a extrema-direita] o
culpado ideal das próprias vulnerabilidades, enquanto instila um reconfortante
sentimento de superioridade, é o estrangeiro, o refugiado, a mulher de véu
muçulmano, a que recorre à IVG ou à PMA, a que denuncia a violência machista, o
gay, o negro, o
cigano, o judeu, aquele que não quer trabalhar.
Luísa Semedo, “Público”
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