Ministro fala em evolução do Orçamento, mas continua a representar 0,25%
para a Cultura, continuando, ano após ano, mais próximo do 0 que do meio ponto
percentual. A dimensão social do problema é tão grande que a União Audiovisual
continua a apoiar 500 famílias com cabazes alimentares.
Os atrasos no pagamento do Garantir Cultura levou a que várias pessoas
ficassem sem qualquer rendimento e sem qualquer apoio disponível.
Sobre o financiamento do Património, uma das soluções encontradas pelo
anterior governo foi a "raspadinha". Vai este governo manter esta
medida ou encontrar outras que de facto respondam às necessidades e não agravem
outros problemas sociais?
O Ministro afirmou que "não é desejável acabar com a precariedade na
Cultura". É uma afirmação grave. A intermitência no setor também precisa
de ser protegida da precariedade.
Sem comentários:
Enviar um comentário