Em 2012 o governo de Passos e Portas cortou 4 feriados alegando que isso
aumentaria a produtividade. Mas já então sabíamos que não há relação entre a
redução do aumento de descanso e o aumento de produtividade.
"Portugal tem feriados a mais", dizia à época Passos Coelho,
apesar de sermos dos países europeus com menos feriados.
Em 2016, o Bloco de Esquerda, a par de outros partidos, apresentou e viu
aprovada uma proposta para recuperação desses quatro feriados retirados.
Na altura propusemos também a recuperação dos dias de férias cortados no
tempo da Troika, mas a intransigência do PS não o permitiu.
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