“As ruas são como as pessoas. Sorriem ou choram conforme o que lhes aconteceu. Às vezes no seu traçado, no corpo que lhes edificaram, as ruas parecem dormir por um prazo interminável, no fosso das horas paradas. Quando acordam de repente, a energia que simulava dormir reaparece faminta de movimento. Agita-se e propaga-se. Os poderes uivam, então, com um medo arrepiante.” (Alice Brito, dirigente do BE, Esquerda.net)
sábado, 30 de julho de 2011
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