O PSD quando fala da “oportunidade perdida” e
do “desbaratar” que o PS estaria a fazer dessa “oportunidade” fala da
continuidade da política de austeridade, mas não o pode fazer explicitamente
como já não o fez nas últimas eleições.
(…)
Não oferece dúvida para ninguém que para
Schäuble, Djisselbloem, Dombrovski, a actual solução governativa e a política a
que chamam de “reversões” são inaceitáveis e a abater.
(…)
Na União começa a haver a divergência que
interessa a Portugal, a contestação ainda embrionária, mas densa de significado
político, da aplicação rigorosa do Tratado Orçamental.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
O que está em discussão [na avaliação do défice
excessivo português] não é uma questão de economia. É sim um problema de
política.
São José Almeida, Público (sem link)
Os EUA fizeram do Iraque, depois do
Afeganistão, um território de aventureirismo e violência sem fim para tropas
regulares e mercenários de todo o tipo de dezenas de países.
(…)
Quanto mais presença militar, mais Al-Qaeda e
mais Estado Islâmico.
(…)
A conspiração feita de mentiras, manipulações e
cinismo (como é frequente na política internacional, é certo) que conduziu à
invasão do Iraque foi da responsabilidade de um grupo restrito de personagens
que ganhou há anos um lugar na história da vergonha.
Manuel Loff, Público (sem link)
Sete anos de inquérito depois, o relatório em Inglaterra
saiu esta semana e responsabiliza Tony Blair por não ter esgotado as soluções
de paz [aquando da invasão do Iraque].
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
Mais uma vez ficou demonstrado que, para ir ao
pote, o PSD não se coíbe de deteriorar ativamente a situação financeira em Portugal.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)
A utilização destas sanções para impor “reformas”
em vez de punir desvios orçamentais seria uma forma ilegal de manter um país
não intervencionado na mesma situação em que estava quando foi intervencionado.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)
O Deutsche Bank é uma bomba ao retardador na
estabilidade do sistema financeiro mundial, segundo o FMI, e os seus efeitos podem
ser superiores à falência do Lehman Brothers.
(…)
Há um manifesto tratamento discriminatório
entre Portugal e Espanha, por um lado, e França, por outro.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)
[A Fundação de Tony Blair,a] Tony Blair Faith
Foundation, presta conselho a oligarcas, ditadores e corporações e recolhe
dólares.
Clara Ferreira Alves, Revista E do Expresso (sem link)
A agenda neoliberal das últimas quatro décadas pode
ter sido boa para os 1% do topo, mas não para os outros.
Joseph E.
Stiglitz, Expresso Economia (sem link)
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