Três indivíduos (1 português e
dois estrangeiros) mantinham uma exploração agrícola onde aumentaram a sua
competitividade e margens de lucro, escravizando pelo menos 23 pessoas. Os 23 trabalhadores
encontrados no local eram forçados a viver em 3 quartos, partilhando uma única
cozinha e casa de banho. Recebiam como alimentação massa, batatas, cebolas e
arroz, sendo o "alojamento" e "alimentação" deduzidos aos
baixos salários.
Obviamente
que os indivíduos acima mencionados foram detidos, acusados de tráfico de pessoas
para exploração laboral.
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