Os doentes
portugueses estão proibidos de aceder à cannabis produzida no nosso país e os
médicos portugueses impedidos de a prescrever.
A intenção
do Governo espanhol [ao convocar eleições na Catalunha] resultou num reforço e
não num enfraquecimento da legitimidade das posições políticas dos presos
[independentistas].
(…)
O
espanholismo militante, o centralismo monárquico castelhano, que existiu sempre
e que veio agora ao de cima com intensidade, tem uma longa história de crimes e
violência.
(…)
O modo
como Rajoy respondeu com intolerância e violência ao processo catalão é
directamente subsidiário dessa tradição [antidemocrática e antiliberal] e
levantou a lama desse fundo espanholista agressivo da direita.
(…)
A União
Europeia de há muito que está longe de ser o local da democracia e dos direitos
dos povos e tem critérios dúplices.
(…)
Eu, por
mim, não preciso da tese da demência [de Trump], embora não esteja certo que
tal seja impossível, e fico-me pela absoluta anormalidade política de num país
democrático haver um homem que se comporta como um autocrata violento e
perigoso.
(…)
A contínua
arrogância do poder angolano, o antigo e o novo, face a Portugal e à Justiça
portuguesa é uma excepcional garantia de impunidade para a longa lista de
poderosos angolanos que transitam com o seu dinheiro obscuro entre Angola e
Portugal.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
A
experiência indica que o controlo das drogas é melhor do que a sua
clandestinidade.
(…)
A segunda
razão para mudar a política sobre o uso de drogas é acabar com o favorecimento
ao mundo do crime.
(…)
Dois
terços da produção mundial de ópio são obtidos num país sob ocupação militar
norte-americana, o Afeganistão.
(…)
Só se
terminará com estes circuitos do crime se as drogas forem controladas pelas
autoridades de saúde, como acontece com o álcool e os medicamentos.
Francisco Louçã, Público (sem link)
Quando se
“mexe” (por acção ou omissão) nas condições de trabalho, “mexe-se” na produção
(de bens ou serviços). E vice-versa.
(…)
Um dos
aspectos que os profissionais de saúde mais enfatizam quanto a “más condições
de trabalho” é o aumento da duração e a crescente intensificação do trabalho.
(…)
O trabalho
consubstancia-se nas pessoas que trabalham e, daí, que o trabalho é
essencialmente humano e não mercantil, muito menos algo abstracto.
João Fraga de Oliveira, Público (sem link)
A campanha no PSD foi
pobre porque os candidatos são pobres, de maneiras diferentes.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
As eleições diretas nos
partidos parecem ter uma lei de ferro: a partir de certa altura, quanto maior
for a exposição, pior.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)
Só que se olha para
estes dois [Santana e Rio] e percebe-se que não vai sair daqui o próximo primeiro-ministro.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
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