As pessoas com deficiência a viver em campos de deslocados na sequência dos
terramotos devastadores na Turquia estão a ser ignoradas pela resposta
humanitária à catástrofe.
Vivem em abrigos inadequados, com a sua
dignidade e o seu direito à saúde comprometidos, sem dispositivos de
assistência adequados, como cadeiras de rodas e com interrupção de cuidados
especializados, como serviços de reabilitação, serviços de saúde mental e apoio
psicossocial.
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