“Há 11 anos, morria em Antuérpia, de cancro de pulmão o meu filho Miguel.
Esteve sempre presente na minha vida e nem um só dia deixámos de conversar. Dei
o luto por encerrado, quando o meu coração entendeu que que assim fosse.
Costuma dizer-se que “a morte de um filho é a maior dor que existe”. Para
mim, foi e é a mais pura das verdades. Mas é, também, a prova de que a vida
continua e a dor que se sente pode ser transformada numa enorme força para
prosseguir aquilo que foram os deles e os nossos sonhos. Ou, dito de outra
forma, transformar essa dor, esse buraco imenso, numa força regeneradora para
bem dos que estão vivos. Foi isso que, em sua homenagem, tentei fazer!” (Helena Sacadura Cabral, fb)
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