Por todo o mundo, persistem graves violações ao direito à saúde, com
populações a enfrentarem dificuldades no acesso a alimentos e serviços
essenciais, o que as deixa em risco.
Em 2022, a seca, as perdas generalizadas de
gado e o fracasso das colheitas no sul de Angola continuaram a motivar as
pessoas a procurar refúgio na vizinha Namíbia, numa busca desesperada por
alimentos e água. Também no último ano, vários países sofreram novos surtos de
doenças ou epidemias, como um surto de ébola no Uganda, que resultou em 56
mortes.
Estas situações multiplicam-se pelo planeta,
impedindo que o acesso à saúde seja uma realidade universal.
Neste
Dia Mundial da Saúde [7 abril], lembramos que é preciso construir um mundo mais
justo e saudável, onde todos e todas possam ter acesso a serviços de saúde de
qualidade, água e ar limpos e viver num ambiente seguro.
O direito universal à saúde deve ser protegido! (via AI)
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