Se
for eleita Presidente da República combaterei sempre as campanhas de preconceito
e de difamação que têm sido movidas contra prestações de combate à pobreza.
Bruxelas
tem que aprender de uma vez por todas que o que vale é a vontade democrática de
quem vive neste país.
Podemos
aceitar a subordinação de Portugal às vontades da banca e dos mercados e os
benefícios fiscais de que gozam as grandes empresas e as famílias mais ricas?
(…)
[A
Constituição é] a lei que defende os fracos contra os fortes, os pobres contra
os ricos, os desprotegidos contra o abuso, a democracia contra os mercados, as
pessoas contra os vampiros.
É
surpreendente que [Marcelo Rebelo de Sousa] não tenha feito a guerra em África.
(…)
Nas
eleições desse ano [1969], momento de consciencialização política de tanta
gente da sua geração, [Marcelo Rebelo de Sousa] tem 21 anos e apoia, de novo, o
partido único.
(…)
Em
1970, com Beleza e Braga de Macedo, Marcelo fura a greve académica na
faculdade.
(…)
Por
mais que encene uma cristã preocupação com os mais pobres, [Marcelo Rebelo de Sousa]
“dirá ao longo da vida: 'melhor que ser rico, é ser amigo de ricos'”.
(…)
“Velho
Rasputine”, chamou Paulo Portas [a Marcelo].
(…)
Em
MRS intui-se, acima de tudo, a desmedida ambição que se estampa contra os erros
de avaliação dos momentos e das conjunturas.
Manuel
Loff, Público (sem link)
Marcelo
Rebelo de Sousa é o candidato natural da direita.
(…)
Marisa
Matias é uma política de primeira água e de superior qualidade.
São
José Almeida, Público (sem link)
Marcelo
está a tornar a campanha eleitoral pouco relevante.
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
[Muitos
potenciais eleitores de Marcelo] sentem que para ele, as convicções são
descartáveis.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
Como
resultado do abrandamento da economia chinesa, as bolsas mundiais vão sofrer os
seus efeitos de forma dramática.
(…)
Começam
a ser excessivos os casos com resolução obscura da responsabilidade exclusiva
de Carlos Costa.
Nicolau
Santos, Expresso Economia (sem link)
Num
dia não muito longínquo, os combustíveis fósseis serão principalmente uma coisa
do passado.
(…)
Em
2016 devemos esperar a derrota da PTP [Parceria Transpacífica] e o início de
uma nova era de acordos comerciais que não recompensem os poderosos e castiguem
os fracos.
Joseph
E. Stiglitz, Expresso Economia (sem link)
“Portugal
está melhor”, a frase da campanha da PaF, desmente-se todos os dias a golpes de
Banifes.
Sem comentários:
Enviar um comentário