Para as instituições europeias, rebentar o défice
para salvar um banco é uma obrigação, mas investir a mesma verba no combate à
pobreza já não pode ser.
(…)
[Um conselho para a direita:] que tal deixar de
rastejar perante uma Europa que canaliza milhões para o sistema financeiro, mas
que acha normal ter taxas de pobreza na ordem dos 20%?
Marcelo fica para a história da democracia como
o Presidente eleito pela primeira vez com menos votos.
Manuel Loff, Público (sem link)
É já uma evidência que, com este BE, o PS
dificilmente voltará a conquistar uma maioria absoluta.
(…)
O que é facto é que a direcção do PS, e em
particular António Costa, ainda não teve capacidade de dar resposta à crise que
o partido vive.
São José Almeida, Público (sem link)
Um partido como PCP, a quem se devem tantas
lutas, pela liberdade e pelos direitos das mulheres, não pode senão condenar a
repressão de um regime faustoso em Angola ou delirante na Coreia da Norte, tal
como não pode senão respeitar as mulheres do Bloco.
Alexandra
Lucas Coelho, Público (sem link)
Número
de suicídios em Portugal nunca foi tão alto
Título
do Expresso (sem link)
De
alguma forma, a trajetória de maior volatilidade do PS parece começar a
coexistir com maior enraizamento do voto no BE.
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
O
problema do PCP é o Bloco, como se tem visto pelas repetidas acusações de
populismo de Marisa Matias.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
[O
Tribunal de Contas Europeu vem dizer agora] que a Comissão Europeia não só
falhou na antevisão das razões que conduziram à crise com depois falhou na
forma como lidou com ela em [Portugal, Irlanda, Letónia, Roménia e Hungria].
Nicolau
Santos, Expresso Economia (sem link)
Lisboa precisa de tempo, e deve deixar a Roma,
Paris ou Madrid a iniciativa do próximo embate com Bruxelas e Berlim.
No
PC, o que parece, é. E o que parece neste momento é que as “engraçadinhas” do Bloco
ganharam a parada.
Clara
Ferreira Alves, Revista E (sem link)
Os
decisores políticos, aqueles que são eleitos para representar o povo, têm de
ter uma legitimidade a toda a prova, e exige-se-lhes que demonstrem um
comportamento ético irrepreensível.
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