[8 de Março] é um dia de
luta, por todas aquelas a quem não chegamos a tempo e por todas a quem não
podemos faltar.
(…)
[A violência doméstica] afeta
também as crianças, sujeitas de forma direta ou indireta às situações de
violência, elas também vítimas deste crime.
(…)
Os crimes contra o
património são mais severamente punidos do que a violência contra as mulheres,
o que é incompreensível.
(…)
O Bloco de Esquerda propôs
e o Governo aproximou-se da ideia de criação de Tribunais Especializados de
Competência Mista em Violência Doméstica.
(…)
A greve feminista
internacional anunciada para este dia 8 de março é mais um passo no caminho
pela afirmação dos direitos das mulheres.
Pedro
Filipe Soares, Público (sem link)
Os planos de protecção
para as crianças são insuficientes, sobretudo quando a média de idade das
vítimas de violência doméstica é cada vez menor e os filhos, consequentemente,
são mais jovens e não criados.
(…)
A fúria tonta deste homem [Neto
de Moura] contra quem se insurgiu e indignou pelas suas decisões bestiais só
cuidou de angariar medalhas para si, homem-mártir dos cúmplices.
O narcisismo de Marcelo
atingiu níveis que roçam o patológico.
(…)
Impunha-se decoro no mais
alto magistrado da nação, mas não se pode pedir a alguém o que não tem. Ai
Celito, Celito...
Domingos
Lopes, Público (sem link)
Mulheres como nós, antes
de nós, lutaram para que fôssemos finalmente vistas como cidadãs de pleno
direito, pessoas de plena humanidade — e não homens diminuídos ou incompletos.
(…)
Nascer do sexo feminino
não é um privilégio, mas uma sentença de morte em tantos contextos ainda no
presente.
(…)
A inclusão far-se-á pela
soma de visibilidades, não pelo apagamento de metade da humanidade.
Maria
Faustino, Público (sem
link)
Não chegam as paradas simbólicas de luto pelas mulheres assassinadas — são precisas leis e
respectivas aplicações eficazes que defendam aquelas que estão em risco de ser
assassinadas.
(…)
Se é sabido que vivemos
numa sociedade com um pendor patriarcal (…), então a responsabilidade de quem
tem poder é maior ainda.
Nelson
Nunes, Público (sem link)
Quase todas as situações
político-sociais de outros países em que a administração norte-americana
intervenha ou se imiscua (…), para a generalidade das pessoas desses países,
objectivamente, têm degenerado em agravada inquinação económica, social,
humana, política e, muitas vezes, da paz.
(…)
A fiabilidade do nosso
filtro aumenta com não podermos ignorar que a “liderança” do processo [na
Venezuela] é assumida por alguém que, visível e audível até agora, é, objectivamente,
mandatário da actual administração norte-americana.
João
Fraga de Oliveira, Público (sem
link)
A crise na habitação é a
maior urgência da capital, mas o Bloco de Esquerda sempre criticou o pilar
privado da renda acessível.
(…)
O Bloco foi o único
partido que sempre votou contra todas as operações do programa de renda
acessível em formato PPP por considerar que a autarquia não devia fomentar a
especulação imobiliária na cidade.
(…)
Lisboa deve apostar no
pilar público da renda acessível para poder disponibilizar milhares de casas
que as famílias das classes médias possam comportar.
Manuel
Grilo, vereador do BE na CML, Público (sem link)
Basta passar pelas caixas de comentários
de alguns jornais ou por certos murais do Facebook para ver autênticas lixeiras
a céu aberto de ignorância e insultos que se fazem passar por «opinião».
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