domingo, 17 de março de 2019

MEMBROS DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL IMPEDIDOS DE ENTRAR NOS ESTADOS UNIDOS


In Expresso

Esta curta notícia, quase escondida na última página do “Expresso” deste sábado, vem (mais uma vez) demonstrar que os Estados Unidos da América (EUA) se consideram isentos do cumprimento da lei internacional, assim como todos os países que servem os seus interesses. Entre muitos exemplos está o brutal assassinato de Khashoggi, opositor da monarquia feudal que governa a Arábia Saudita, crime esse que vai morrer no esquecimento…
Mas, o que é mais chocante na notícia que deixamos acima, é a comunicação social não a considerar suficientemente grave a ponto de apenas merecer como que uma nota de pé de página. De facto, temos aqui mais um exercício do controlo que é exercido sobre a informação e de como os EUA se consideram acima da lei internacional para poderem violar os direitos humanos, em qualquer parte do mundo, sempre que isso for do seu interesse. É ainda importante realçar que esta situação ocorre na era de Trump, mas não é caso inédito na história recente norte-americana…

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