In Expresso
Esta curta notícia, quase escondida na
última página do “Expresso” deste sábado, vem (mais uma vez) demonstrar que os
Estados Unidos da América (EUA) se consideram isentos do cumprimento da lei
internacional, assim como todos os países que servem os seus interesses. Entre muitos
exemplos está o brutal assassinato de Khashoggi, opositor da monarquia feudal
que governa a Arábia Saudita, crime esse que vai morrer no esquecimento…
Mas, o que é mais chocante na
notícia que deixamos acima, é a comunicação social não a considerar
suficientemente grave a ponto de apenas merecer como que uma nota de pé de
página. De facto, temos aqui mais um exercício do controlo que é exercido sobre
a informação e de como os EUA se consideram acima da lei internacional para
poderem violar os direitos humanos, em qualquer parte do mundo, sempre que isso
for do seu interesse. É ainda importante realçar que esta situação ocorre na
era de Trump, mas não é caso inédito na história recente norte-americana…
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