"As eleições de
2015 foram o fim do voto útil; ninguém é obrigado a escolher o mal menor num
jogo viciado em que sai alternância sem alternativa. Hoje conta a escolha do
programa para o país e a exigência do voto é força na política.
"Quem pede uma
maioria absoluta é quem comemorou quando o governo recuou, apoiado por PSD, na
taxa contra a especulação, nas rendas elétricas ou na lei do trabalho. É quem
teme uma Lei de Bases da Saúde porque quer continuar a alimentar o seu negócio
privado com o orçamento público." (Intervenção de Catarina Martins no Debate
sobre o Estado da Nação, esta tarde no Parlamento. (10-07-2019))
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