A universidade de Oxford, na Inglaterra divulgou um estudo que
indica que a maioria dos sites propagadores de fake news é financiada pela
plataforma de anúncios Google Ads.
61% dos portais que desinformam usam o Google Ads para gerar
receita, enquanto esse índice é um pouco menor em sites de jornalismo – 59%. O
estudo considerou, entre abril e maio deste ano, 830 fontes sobre o novo
coronavírus observando as métricas de otimização de mecanismos de pesquisa
(SEO) para avaliar a sua reputação on line e dependência de publicidade
digital.
Via Mídia Ninja
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