O Programa do Governo não apresenta nenhuma transformação no mundo do
trabalho. Não existe aumento dos salários, reforço dos contratos ou da proteção
social para todos, ao mesmo tempo que o padrão da precariedade se mantém
intacto.
Da Agenda do Trabalho Digno, o Governo inclui apenas algumas partes. Qual o
critério? Não irritar as confederações patronais, que já saudaram a maioria
absoluta do PS.
É urgente uma subida intercalar dos salários, no público e no privado. Se
assim não for, quem vive do seu trabalho irá perder uma parte do seu salário
para a inflação, enquanto os grandes grupos de energia e da distribuição se
mantêm intocáveis. (José Soeiro)
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