Trabalho sem pausas, sem folgas, durante
anos. Trabalho com penalizações arbitrárias, sob ameaça de despedimento e
deportação. Estas são algumas das condições que equivalem a trabalho forçado a
que estão sujeitos os trabalhadores migrantes no sector da segurança privada no
Qatar, nomeadamente em projetos do Campeonato do Mundo 2022 da FIFA.
Saiba mais no novo relatório da Amnistia
Internacional: "Eles pensam que somos máquinas".

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