Mais uma vez temos uma personalidade insuspeita que vem dar razão àqueles que criticam com veemência medidas de austeridade que estão a ser impostas aos países europeus em dificuldades. No caso em análise – o grego – o prof. Marcelo Rebelo de Sousa não precisou mais que um minuto para resumir de forma nua e crua, sem iludir a realidade, a violência a que todo um povo e todo um Estado estão a ser submetidos antes de serem deitados pela borda fora.
«É um acordo impossível de executar (…). E como não é fazível, nós estamos a ver um bocadinho a fase seguinte do filme que é a probabilidade de termos a declaração formal de falência, mais ou menos organizada. Menos grave que seria se fosse há um ano ou há meio ano porque, entretanto, (…) a banca alemã e a banca francesa tiraram de lá o corpinho, o seu dinheirinho. (…)
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«É um acordo impossível de executar (…). E como não é fazível, nós estamos a ver um bocadinho a fase seguinte do filme que é a probabilidade de termos a declaração formal de falência, mais ou menos organizada. Menos grave que seria se fosse há um ano ou há meio ano porque, entretanto, (…) a banca alemã e a banca francesa tiraram de lá o corpinho, o seu dinheirinho. (…)
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