Temos hoje as redes sociais para denunciarmos as injustiças de que somos alvo e ridicularizarmos as figuras mais abjectas da governação que parecem ter apostado em acabar connosco. Trata-se de gente inqualificável que o povo, na sua boa-fé, escolheu para tratar dos destinos do país e que se transformou nos carrascos de todos nós.
A revolta que grassa por Portugal não pode ficar pela mera indignação de sofá, mas tem de adoptar formas suficientemente fortes para correr com tão criminosa troika interna e dissuadir futuros candidatos aos cargos governativos, de quaisquer veleidades no que diz respeito ao tipo de malfeitorias que agora estão a ser levadas a cabo. Têm de ser os portugueses a tomar nas suas mãos o seu destino, como já aconteceu noutros momentos da nossa história, antes que seja tarde demais.
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