Portas não conseguiu mudar nada - nem, de facto, alguma vez o quis - porque, ao colocar--se convictamente dentro do espaço do "realismo" e da "seriedade" que apoia a austeridade, ele apoia realmente tudo o que o seu Governo propõe.
José Manuel Pureza, DN
Como é possível que algumas destacadas figuras do Partido Socialista andem por aí a credibilizar Portas e o seu CDS-PP como intérpretes de um verdadeiro programa democrata-cristão?
Carvalho da Silva, JN
Se alguém quer saber o que pensa Passos Coelho ou o que vai destruir para a semana, é favor perguntar a Fernando Ulrich, híbrido do onzeneiro de Gil Vicente e do urso Ted.
Joana Amaral Dias, CM
O “governo cumpridor” não cumpriu, desde logo, o seu programa eleitoral ou as suas promessas – torna-se até ridículo lembrar o CDS-PP como o Partido do contribuinte ou o PSD como o Partido que não aumentava impostos. Mas mais grave, este governo entrou em incumprimento generalizado com a população portuguesa.
[Marques Mendes] Era um metediço e intriguista eficaz, constava.
Clara Ferreira Alves, Revista Expresso, (sem link)
Na mesma linha do seu companheiro de partido, o deputado Carlos Peixoto, o primeiro-ministro investe contra a "peste grisalha", fala dos reformados como de velhos que pesam na sociedade.
São José Almeida, Público (sem link)
[Portugal está] condenado a prescindir, por décadas da sua soberania democrática. Salvando-se, se conseguirem, as elites de sempre. As que, desde as invasões francesas, sempre faltaram na hora dos apertos.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)
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