domingo, 3 de março de 2019

MAIS CITAÇÕES (19)


A maquilhagem da Associação Sindical de Juízes procura normalizar o lugar decorativo das mulheres, ignorando os combates que estão para fazer numa sociedade onde a ausência de igualdade de género está na base da violência doméstica que todos os anos continua a matar em Portugal.

Tantos sinais contraditórios [do Governo] mostram pelo menos que nestas reuniões [com professores e enfermeiros] não se negociará.
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Para quê começar a falar com os professores para lhes explicar que não muda nem uma vírgula e que só conversa se os sindicatos aceitarem que o Governo lhes dite os termos da rendição?
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Algum ministro pensa que vai aguentar a contestação permanente [dos enfermeiros] de um dos pilares mais importantes do [SNS]?
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[Os sindicatos dos professores] sugeriram dois caminhos: a recuperação do seu direito legal de contagem do tempo de serviço ao longo de sete anos e a sua ponderação na reforma.
Francisco Louçã, Expresso Economia (sem link)

Este efeito de confusão ou de camuflagem da direita no centro é, entenda-se, mais publicitário do que outra coisa.
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A direita não foi sequestrada, anda à solta, até bastante mais à direita do que na sua pegada histórica e percebe-se porquê.
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Esta nova direita tem as velas enfunadas por Trump e a sua agenda é a cópia exata da da all-right norte-americana.
Francisco Louçã, Expresso Economia (sem link)

Os reformados têm de reivindicar com persistência aumento regular e justo das suas reformas, revisões de legislação e procedimentos nas áreas em que se registam injustiças.
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É preciso forçar a evolução qualitativa da rede pública de cuidados continuados e a definição de um verdadeiro Plano Nacional Global Sobre Envelhecimento e Dependência.
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Os sacrifícios vão agravar-se rapidamente se o nosso produto exportador por excelência continuar a ser a emigração dos jovens ou se tolerarmos que se considerem velhas para trabalhar as pessoas com mais de 45 anos.
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O presente que vivemos condiciona sempre o nosso futuro.

Há cada vez mais matérias nas nossas vidas decididas pela União, que subordina os parlamentos nacionais a regras europeias.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)

As reivindicações, mesmo que maximalistas, devem ser respondidas.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

Sejam democratas ou ditadores, o que interessa é a sua lealdade e obediência [aos EUA].
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Como no passado, a “ajuda humanitária” à Venezuela é apenas uma arma política.
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Cercar economicamente um país para o obrigar a receber em esmola o que pode pagar com o que é seu é o oposto de uma ajuda humanitária.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

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