domingo, 28 de abril de 2019

MAIS CITAÇÕES (27)


O Governo anunciou consistentemente que procurava esse acordo à esquerda sobre saúde.
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De acordo, entre outras matérias, fazia parte uma norma sobre as taxas moderadoras (…) e outra sobre as parcerias público-privadas.
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No termo dos respetivos contratos, seriam encerradas as atuais parcerias público-privadas.
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Então para o Governo a 28 de março e a 4 de abril não era ideológico acabar com as parcerias e a 24 passou a sê-lo?
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De facto, as parcerias com os privados na saúde cumprem vários objetivos sendo que nenhum deles valoriza o SNS.
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Mas sei que muita gente se questionará sobre como seria interessante para a democracia haver mais parceiros fiáveis que saibam para onde vão e que respeitam a palavra dada.
Francisco Louçã, “Expresso” Economia (sem link)

Portugal se distingue por ter experimentado uma revolução social, nascida de um processo de desobediência hierárquica que marcou indelevelmente o código genético da democracia.
Pedro Adão e Silva, “Expresso” (sem link)

O essencial é que os privados olham para o doente com critérios de rentabilidade. Se não for rentável é um problema a ser transferido, se for rentável não deve ir para o centro de saúde.
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Aceitaria Isabel Vaz, CEO do Grupo Luz Saúde, que um dos seus hospitais fosse gerido pelo Estado?
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Está muito dinheiro em jogo e grande parte do capitalismo nacional depende destes negócios em que é o Estado que garante a clientela.
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As alterações que estão a ser introduzidas pelo grupo parlamentar do PS têm um sentido evidente: ceder no que toca às PPP, aos protestos dos grupos privados de saúde.
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Será Costa o coveiro do entendimento histórico que a esquerda sempre manteve sobre o SNS e que ele festejou ainda há 15 dias?
Daniel Oliveira, “Expresso” (sem link)

Uma empresa produtora de óleos vegetais persiste há anos em descarregar os seus efluentes na Ribeira da Boa Água na bacia hidrográfica do Tejo, matéria de facto que não é controversa.
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A legislação ambiental está muitas vezes desadequada à realidade e cheia de alçapões bem explorados pelos habilidosos advogados em benefício dos prevaricadores.
Luísa Schmidt, “Expresso” (sem link)

A criminalidade financeira cozeu-se em lume alto na panela de alguns empresários sobre o figão da política dentro da cozinha da banca.
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Na Justiça, casos como o de Vara e Lima são pedradas vitoriosas num lago de derrotas.
Pedro Santos Guerreiro, “Expresso” (sem link)

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