“As administrações da Caixa Geral de Depósitos entre
2000 e 2015 são os principais responsáveis pelos negócios ruinosos que obrigaram
os contribuintes a colocar €3,9 milhões no banco público. só que não estavam
sozinhos”, conclui o “Expresso” depois de ouvir as opiniões de vários
responsáveis partidários “na segunda comissão de inquérito à gestão do banco
público”.
Para Mariana Mortágua, “todos os órgãos internos que
tomaram a decisão falharam. Quer o administrador do pelouro quer os outros
administradores que estiveram no conselho de crédito e validaram as decisões de
forma acrítica, os presidentes dos conselhos de administração e os órgãos
internos de fiscalização”.
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