sexta-feira, 17 de abril de 2020

AUDIÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DA TAP




Focámos a intervenção nos problemas laborais: empresa decidiu despedir centenas de trabalhadores com contratos a termo antes de entrar em lay off. Esta é uma estratégia errada e que deixou centenas de pessoas sem apoio e sem emprego na pior altura. Quando se quer fazer pretender que os trabalhadores são o alicerce da empresa, este tipo de decisões não são aceitáveis.
Também questionámos sobre o debate em cima da mesa neste momento, a possibilidade de nacionalização da empresa. Possibilidade já levantada pelo Primeiro-ministro e pelos Ministros das Finanças e da Economia, numa altura de crise, não podemos ficar pelas intenções e agir. O Bloco de Esquerda sempre se opôs à privatização e defende que o estado deve ter o controlo dos setores estratégicos da economia. (Isabel Pires)
o tem contratos de trabalho formais, logo não têm direitos laborais formais.
O salário é variável, depende das entregas, feitas com clima de chuva ou sol. Estão expostos ao Covid-19, também são heróis.
Eles, são os estafetas, vítimas de enorme exploração.

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