Hoje
tivemos uma importante audição com o Ministro das Infraestruturas, numa altura
em que o investimento público será fundamental para responder a crise mas com
critérios bem definidos para as prioridades existentes.
Sobre
a TAP, importa que fique absolutamente claro que a solução antiga de o Estado
colocar dinheiro ou garantias sem ter o controlo da empresa não é aceitável. É
preciso avançar para o controlo de setores estratégicos do Estado, o que inclui
a TAP.
Relativamente
à CP, questionámos sobre quais os planos para a reabertura gradual da
atividade, o que implicará um maior número de pessoas a utilizar o transporte.
Também
os CTT são uma empresa fundamental para o país que não devia estar privatizada.
As pressões sobre os trabalhadores são de tal forma que agora é a ameaça da lay
off que pende sobre eles.
Por
fim, também questionámos sobre o conflito no porto de Lisboa e da forma como
vai o Governo, que tutela os portos, garantir o cumprimento da lei por parte
das empresas. (Isabel Pires)
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