[A resposta europeia à crise] não
é um ato de solidariedade, é um mecanismo de dependência e colonização
financeira que dá conforto aos ministros holandeses e mantém a corda na
garganta dos países mais pobres.
(…)
A proposta é tão “boa” que apesar
dos elogios de Mário Centeno - presidente do Eurogrupo, já foi rejeitada pelo
Mário Centeno - ministro das Finanças português.
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