Para alguns de nós hoje é um feriado desejado, para
outros só mais um dia fechado por causa da pandemia, outros ainda estão a
trabalhar. Talvez tenha acordado com música ou tido horas mais longas para ler
um livro. Talvez na correria ainda não tenha havido tempo para nada.
Mas aposto que num dos últimos dias, nestes dias como
nunca, uma música nos “salvou”, um livro, uma série, um filme, uma imagem
deu-nos fôlego. Não vivemos sem arte.
Mas como vive hoje quem vive da arte e da cultura?
Fechou tudo: museus, cinemas, salas de espetáculos. E, num mundo onde a
precariedade é regra, os apoios não chegam.
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