“Desde o início da crise, são mais 38 mil desempregados. E o seu
regresso ao trabalho pode tardar.
São os trabalhadores com habilitações ao nível do ensino secundário
que mais estão a alimentar o aumento do número de desempregados registados
desde o início da pandemia. Vêm sobretudo do setor dos serviços, e os jovens
estão na situação mais vulnerável.” (“Expresso” Economia)
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