“É preciso que as políticas nacionais, mesmo com a austeridade imposta, não venham contribuir para aumentar drasticamente a vulnerabilidade social. Quando se fala nos 20% de portugueses em risco de pobreza (que seriam 40% se não houvesse transferências sociais), estamos a falar de pessoas sem acesso a, pelo menos, um dos seguintes direitos fundamentais: à alimentação, à saúde, ao trabalho, à educação e à habitação.” (Helena Roseta, arquitecta e vereadora da CML)
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
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