[Os operadores portuários] querem pessoas com
salários de 725 euros, que chegam a trabalhar 16 horas por dia, com contratos
temporários, sem direito a almoço e que sofrem e calam porque vivem num “clima
de terror”.
A estratégia de embaratecimento do trabalho sempre
teve na dureza face à emigração um dos seus rostos.
Na
dificuldade – criada pelo jogo político de Cameron –, o argumento para ficar na
União Europeia é que as suas regras deixem de se aplicar quando se trata de
pessoas.
(…)
[Os
federalistas] acreditavam numa convergência, acreditavam em mecanismos comuns,
acreditavam em políticas dirigidas, acreditavam em cooperação e sai-lhes
Schauble e Cameron, Juncker e Hollande.
Francisco
Louçã, Público (sem link)
O
que há [no BP] é uma casta de funcionários que não estão sujeitos às leis do
país, liderados por um senhor [Carlos Costa] que está sempre ao lado de
Bruxelas e Frankfurt – e não de Portugal.
Nicolau
Santos, Expresso Diário (sem link)
Por muito barulho que estejam a fazer em público,
os defensores de que o Estado pague o ensino privado – dispondo de escolas
públicas ao lado, que já paga – são uma minoria.
Creio que até uma criança de três anos de idade
percebe a escandalosa incompatibilidade que está contida nesta nomeação [de Teixeira
dos Santos para presidente executivo do Banco BIC Portugal] e a imensa falta de
credibilidade que esta história comporta.
São José Almeida, Público (sem link)
Provavelmente, o que Marcelo quer mesmo é
deixar a direita no poder.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
A conflitualidade atual pode ser um bom
pretexto para criar mecanismos de boa gestão dos recursos públicos que financiam
a oferta privada.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)
E o Estado, que tem escolas a cair aos bocados,
como o Liceu Camões, subsidia colégios privados mesmo para quem tem condições
para pagar hipismo e golfe como actividades extracurriculares.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)
O
que não pode aceitar-se, porém, é que alguns [colégios] sejam financiados com o
dinheiro de todos quando a dois passos existem escolas públicas com condições e
profissionais para acolher quem por elas entenda optar.
Se
o euro é a razão dos problemas da Finlândia, não será também a razão das
dificuldades dos países do sul da Europa?
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem
link)
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