sábado, 28 de maio de 2016

CITAÇÕES


[Os operadores portuários] querem pessoas com salários de 725 euros, que chegam a trabalhar 16 horas por dia, com contratos temporários, sem direito a almoço e que sofrem e calam porque vivem num “clima de terror”.

A estratégia de embaratecimento do trabalho sempre teve na dureza face à emigração um dos seus rostos.

Na dificuldade – criada pelo jogo político de Cameron –, o argumento para ficar na União Europeia é que as suas regras deixem de se aplicar quando se trata de pessoas.
(…)
[Os federalistas] acreditavam numa convergência, acreditavam em mecanismos comuns, acreditavam em políticas dirigidas, acreditavam em cooperação e sai-lhes Schauble e Cameron, Juncker e Hollande.
Francisco Louçã, Público (sem link)

O que há [no BP] é uma casta de funcionários que não estão sujeitos às leis do país, liderados por um senhor [Carlos Costa] que está sempre ao lado de Bruxelas e Frankfurt – e não de Portugal.
Nicolau Santos, Expresso Diário (sem link)

Por muito barulho que estejam a fazer em público, os defensores de que o Estado pague o ensino privado – dispondo de escolas públicas ao lado, que já paga – são uma minoria.

Creio que até uma criança de três anos de idade percebe a escandalosa incompatibilidade que está contida nesta nomeação [de Teixeira dos Santos para presidente executivo do Banco BIC Portugal] e a imensa falta de credibilidade que esta história comporta.
São José Almeida, Público (sem link)

Provavelmente, o que Marcelo quer mesmo é deixar a direita no poder.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)

A conflitualidade atual pode ser um bom pretexto para criar mecanismos de boa gestão dos recursos públicos que financiam a oferta privada.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

E o Estado, que tem escolas a cair aos bocados, como o Liceu Camões, subsidia colégios privados mesmo para quem tem condições para pagar hipismo e golfe como actividades extracurriculares.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

O que não pode aceitar-se, porém, é que alguns [colégios] sejam financiados com o dinheiro de todos quando a dois passos existem escolas públicas com condições e profissionais para acolher quem por elas entenda optar.

Se o euro é a razão dos problemas da Finlândia, não será também a razão das dificuldades dos países do sul da Europa?
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)

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