O
estudo aludido a seguir já foi objecto de uma referência nossa numa imagem
retirada da capa de um jornal, onde aparecem várias figuras públicas que ocupam
cargos de presidentes executivos (CEO) e as principescas remunerações que
recebem, se as compararmos com os salários auferidos pelos trabalhadores das
respectivas empresas.
Este texto de Nicolau Santos que
recolhemos do Expresso Economia de ontem desenvolve o tema que é um autêntico
escândalo. Sobre ele, há uma reflexão simples que podemos fazer: ordenados
altíssimos como os que aqui são mencionados não afectam a competitividade da
economia mas o aumento do salário mínimo de 530 euros para 600 em 2017
constituem preocupação para o patronato, a Comissão Europeia e o FMI… Estamos
esclarecidos!
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