domingo, 29 de maio de 2016

EM PROL DO AGRAVAMENTO DAS DESIGUALDADES…


O estudo aludido a seguir já foi objecto de uma referência nossa numa imagem retirada da capa de um jornal, onde aparecem várias figuras públicas que ocupam cargos de presidentes executivos (CEO) e as principescas remunerações que recebem, se as compararmos com os salários auferidos pelos trabalhadores das respectivas empresas.
Este texto de Nicolau Santos que recolhemos do Expresso Economia de ontem desenvolve o tema que é um autêntico escândalo. Sobre ele, há uma reflexão simples que podemos fazer: ordenados altíssimos como os que aqui são mencionados não afectam a competitividade da economia mas o aumento do salário mínimo de 530 euros para 600 em 2017 constituem preocupação para o patronato, a Comissão Europeia e o FMI… Estamos esclarecidos!


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