Uma cidade que fosse um corredor de aeroporto, sem
habitantes mas cheio de lojas gourmet, não seria uma cidade.
Tem sido ele [Dijsselbloem] quem faz, pois é
uma marreta de Schauble, que cuida do controlo político sobre o euro através
dessa instituição sem regras, o Eurogrupo.
(…)
[Os nossos conservadores] ainda não perceberam
que de inferno sabemos todos muito, vivemos a caminho dele desde que Passos
Coelho nos explicou que, com a troika, precisamos mesmo de empobrecer – sem
“copos” e sem “mulheres”, diria o presidente do Eurogrupo.
F.
Louçã, Público (sem link)
A Casa Branca foi ocupada por um trio de loucos
furiosos e freaks racistas – Donald Trump, Steve Bannon e Kellyanne Conway –,
sem dúvida as mais perigosas aberrações políticas da actualidade.
(…)
A UE continua nas mãos de políticos aberrantes,
supostamente abstémios e misóginos, que desprezam os países do sul e estão
acorrentados à serventia dos diktats alemães.
[Trump] é o Presidente da “nova ignorância”, sobre
a qual escrevi há algum tempo, um misto de troll, de figurante de um reality
show especialmente bully, um artista de variedades e
um con man, um vigarista.
(…)
A ameaça, a chantagem e a vingança são
elementos fundamentais no seu Twitter [de Trump].
(…)
Trump não é um democrata, mas um autocrata
numa democracia.
(…)
O seu estilo [de
Trump] ajuda a recrutar e ascender gente que faz do bullying um modo de
exercer o poder.
Pacheco Pereira,
Público (sem link)
[A CGD] tem a obrigação social e nacional de
estar principalmente nos sítios onde os privados não estão.
São José Almeida, Público (sem link)
Antes
das eleições [na Holanda] e da pérola linguística do primata [Dijsselbloem]
havia movimentações para o manter no lugar, porque Schäuble precisa de um holograma
à frente do Eurogrupo.
(…)
Querer
aplicar sanções a Portugal com base no PDM [Procedimento por Desequilíbrios
Macroeconómicos] é uma nova prova de que as entidades europeias estão fortemente
incomodadas com a solução política portuguesa.
Nicolau
Santos, Expresso Economia (sem link)
Enquanto
a Europa for controlada por quem não conhece nada que não seja a sua própria sala
de trabalho, os gregos estarão fritos e nós cozidos.
Pedro
Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
[Se
houver petróleo em Portugal] entra no negócio internacional e vamos comprá-lo
sempre nos mercados internacionais ao preço internacional.
Luísa
Schmidt, Expresso (sem link)
O
problema não é Dijsselbloem dirigir uma instituição europeia. É ser um perfeito
representante do que é hoje a União.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
Pelo
ambiente, pela economia, pela cidadania e pela suficiência, temos de fechar
Almaraz.
Francisco
Castejón e António Eloy, Expresso (sem link)
Jeroen
Dijsselbloem, constrangido pelo escândalo a pedir desculpa, justificou-se com
aquilo a que chamou a sua “habitual frontalidade”, o que confirma ter dito algo
que pensa.
Rui Bebiano, Diário as beiras (sem
link)
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