sábado, 23 de fevereiro de 2019

CITAÇÕES


As penas são para ser cumpridas, mas não podem ser perpétuas.
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Uma autarquia tem o dever de apoiar a ressocialização, e não de prolongar o estigma ou de bloquear a reconstrução da vida das pessoas, justamente nos momentos mais difíceis e decisivos, que é quando uma nova etapa começa.

O trabalho em call centers é muito precário, mal remunerado e, sobretudo, penoso, sobreintensificado, com consequências de riscos graves para a saúde (física e mental) dos trabalhadores. 
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É a sistemática condição de precariedade (…) que impõem que o trabalho em muitos call centers seja (sobre)intensificado até quase ao limite da capacidade física ou mental das pessoas.
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Por regra, nos call centers, nas suas funções de atendimento, os trabalhadores não podem expressar-se livremente.
João Fraga de Oliveira, Público (sem link)

Estima-se que 85 mil crianças do Yémen terão perdido a luta contra a fome desde 2015.
Mark Lowcock, Público (sem link)

Sendo variadas as motivações ideológicas de quem se opõe ao alastramento epidémico do eucalipto em Portugal, parece clara a ideologia dos que o promovem, condicionando a segurança e o bem-estar das populações rurais.
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[Para os anarco-capitalistas] o Estado é-lhes útil nos apoios, mas um empecilho nos condicionamentos ao extrativismo.
Paulo Pimenta de Castro, Público (sem link)

O Dr. Manuel Soares não parece ver nada de extraordinariamente chocante nas imagens [do bairro da Jamaica] de agentes a sovarem com uma violência desproporcional duas pessoas idosas que não estavam a oferecer qualquer resistência, nem estavam armadas.
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Dizer que existe um padrão de violência racista e que esta é estrutural, não é dizer que “todos” os agentes são racistas.
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Assistimos a um inaceitável alinhamento no branqueamento do racismo institucional e da violência que dele decorre.
Mamadou Ba, Público (sem link)

No caso dos que são privados da liberdade por decisão judicial, as políticas sociais estão desenhadas para ajudar na recomposição de laços e na reconquista da dignidade.
Manuel Loff, Público (sem link)

É aceitável que Trump congele bens venezuelanos e ameace com sanções todos os bancos e empresas que negoceiem com o regime, sabendo que desse modo impede o governo de socorrer a população?
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É de admirar que poucas vozes se levantem a questionar, à luz do direito internacional, como podem os EUA, sem o aval da ONU, lançar uma guerra à Venezuela, provavelmente para se apoderar do petróleo, ouro e gás natural.
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A viagem [dos deputados europeus] não passa de um condimento que Trump utilizará ou não para levar a cabo o seu plano de (se puder) passar a ter em Caracas quem lhe telefone a saber o que há-de fazer.
Domingos Lopes, Público (sem link)

[Às novas gerações] é-lhes dito que vivem em democracia, sem que se lhes mostre que esta nasceu de um parto difícil e é algo que precisa ser exercido, defendido, pensado e desenvolvido todos os dias.
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Não podemos viver sem passado e sem futuro, sob pena de retornarmos ao estado de barbárie do qual partimos.

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