Em 1993, a Assembleia
Geral das Nações Unidas publicou a Declaração para a Eliminação da Violência
contra as Mulheres, na qual a definiu como uma manifestação das relações de
poder desiguais entre homens e mulheres.
Um permanente motivo de
queixa das instituições da troika, antes, durante e depois da
intervenção, foi o de que não poderia haver recuo na legislação anti-sindical e
antitrabalhadores, e era mesmo preciso ir mais longe.
(…)
Eles [patronato] sabem,
bem de mais, o que revelam numerosos estudos sobre a falta de preparação e
conhecimento de muito patronato nacional, embora nunca sejam tidos em conta
quando se discute, por exemplo, a competitividade.
(…)
O que se passa hoje com os
enfermeiros cirúrgicos levanta um problema de fundo: eles lidam com a vida e a
morte e esse é o limite objectivo ao seu direito à greve.
Pacheco
Pereira, Público (sem
link)
[A radicalização à direita
de Passos] abalou também, e de modo profundo, os alicerces em que assenta a
direita em Portugal, a começar pelo seu principal partido, o PSD.
São
José Almeida, Público (sem
link)
Só há “raças” humanas nas
cabeças dos racistas, pois permite-lhes fazer classificações e distinções, uma
longa história que permanece na actualidade.
(…)
Quanto a nós, seres
humanos, usando palavras de taxonomia, somos do género homo, da espécie homo sapiens e da subespécie
sapiens sapiens.
(…)
Foi nessa ilha das
Caraíbas [a Jamaica] que os ingleses escravocratas, nem melhores nem piores que
os portugueses, desenvolveram a cultura do açúcar à custa de remessas
sucessivas de escravos trazidos de África.
Isabel
do Carmo, Público (sem
link)
Avaliar e intervir com os
agressores sexuais, independentemente do seu sexo, equivale a proteger
potenciais vítimas. Que duvidas não restem disto.
Vários,
Público (sem link)
No plano financeiro, e na
actual realidade portuguesa, sem uma economia rural sustentada, a maioria das
opções políticas que se adoptem para a redução da carga vegetal combustível não
são viáveis sem o apoio público.
João
Camargo e Paulo Pimenta de Castro, Público (sem link)
Falar de discriminação, de
racismo, de xenofobia, de misoginia, de
sexismo ou de homofobia é trazer à tona uma sociedade plena de imperfeições.
(…)
Uma sociedade que bate no
peito, mas não assume a sua quota-parte de culpa nessa ode à desgraça que
permitiu a escravatura e o tráfico negreiro.
(…)
O racismo é uma naturalização
das desigualdades e uma garantia de que não desaparecerão.
Pedro
Góis, Público (sem link)
A Venezuela é o país com
as maiores reservas petrolíferas, e sabe-se por experiência trágica vivida na
Iraque o quão forte é a gula daquele país por países com petróleo.
(…)
Olhemos para outro país
riquíssimo em petróleo, a Arábia Saudita. Aqui as eleições são, à luz de teoria
sunita made in
Casa Real, uma heresia.
(…)
O problema não se coloca
em apoiar ou não apoiar Maduro, mas com Maduro e todos os outros venezuelanos,
incluindo Guaidó, encontrarem saídas, que respeitem a soberania do povo
venezuelano.
Domingos Lopes, Público (sem link)
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