A ligação dos governantes à finança é uma
constante da nossa vida política. Maria Luís Albuquerque segue uma notável
genealogia.
Francisco Louçã, Público (sem link)
Por
acção ou omissão, a dra. Maria Luís é responsável, direta ou indiretamente por
pelo menos 7,7 mil milhões de euros que os contribuintes nacionais vão pagar
com língua de palmo nos próximos anos.
A
sobrevivência política de Passos estará abalada se continuarem as hesitações e
as mudanças de estratégia que tem demonstrado nas últimas semanas.
São
José Almeida, Público (sem link)
A
legitimidade da maioria que resultou dos acordos PS-BE-PCP é inquestionável
como a afirmação de que uma maioria dos portugueses queria mudar em 2015 e
votou contra o Governo anterior do PaF.
(…)
Hoje
a “Europa” [é] um instrumento político crucial de apoio aos governos da direita
radical, como o PSD-CDS em Portugal, e o PP em Espanha.
(…)
Existe
uma poderosa coligação de interesses à volta do PSD e do CDS, mais do primeiro,
porque é maior, e que esses interesses viveram num paraíso nos últimos cinco
anos.
(…)
Seria
interessante saber o que é que o FMI diria do PaF se cumprisse o seu programa
eleitoral, o que obviamente nunca iria acontecer.
(…)
[Passos]
conta com a União Europeia para derrubar o Governo de Costa.
Pacheco Pereira,
Público (sem link)
[Sobre
a contratação de Maria Luís Albuquerque pela Arrow], o que está em cima da mesa
é uma questão de ética política.
Áurea
Sampaio, Público (sem link)
[A aceitação de Maria Luís de
um cargo na Arrow Global só vem] confirmar que o exercício do poder público é
um trampolim desgastante mas breve para ganhar dinheiro privado depois.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem
link)
[Cavaco] desconfiado por
natureza, nunca teve grandes entusiasmos com a participação democrática, nem
excessiva repugnância face ao regime autoritário.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem
link)
Ninguém tem o direito a
aprisionar-me ao meu corpo, a obrigar-me a sofrer pelas suas convicções.
Daniel Oliveira, Expresso (sem
link)
O BPI, tal como o conhecemos,
vai acabar.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem
link)
Um político sério tem de
saber que há impedimentos legais, mas para além deles também há impedimentos
morais e éticos.
(…)
Muita gente, nomeadamente na
vida pública – o que é preocupante – não faz ideia das regras da ética nem o
que é um comportamento decente.
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