Na regularização de precários e no direito à
reforma para quem tem carreiras longas, na vinculação dos professores e dos
técnicos precários ou na garantia de proteção social, no direito à habitação ou
no investimento público capaz de criar mais emprego, não esqueçamos quem ainda
não teve a sua parte.
Substancialmente, todos perdemos com esta
escolha [de Trump na desvinculação do Acordo de Paris].
(…)
Mesmo com [o acordo de] Paris, o planeta está
em risco e é neste século, porque pode atingir fronteiras irreversíveis na
degradação ambiental.
(…)
Depois de Trump recusar o Acordo de Paris, é
preciso salvar esse passo e dar outros.
Francisco
Louçã, Público (sem link)
Sem todas estas guerras provocadas pelas
potências ocidentais, o negócio das armas - que ainda é melhor que o negócio da
saúde, segundo uma especialista portuguesa - iria inevitavelmente ao fundo…
Felizmente, o Acordo de Paris é maior do que
qualquer nação ou qualquer governo.
Francisco Ferreira, Público (sem link)
Com Trump não há explicações simples, só
simplistas ou irracionais, ou seja, não-explicações.
(…)
Há várias razões para achar que ele [Trump]
não está muito bem da cabeça, como, aliás, vários chefes de governo europeus e
do G7 suspeitaram depois de estarem três dias metidos em salas com ele.
(…)
Basta ler os tweets para perceber que esta
descrição é tão rigorosa como exacta e que, se pecar por alguma coisa, é por
defeito, mas pode dizer-se que daí a doido vai alguma diferença.
(…)
Há quem esteja a ganhar muito dinheiro com
Trump, por muito conspiratórias que sejam as teorias que explicam as suas
acções. E esses não são doidos.
(…)
Com excepção dos seus ditadores preferidos e
dos sauditas de espada desembainhada, Trump é uma espécie de pária, tão
perigoso como ridículo.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
Seja quem for que se siga a Passos terá a
difícil e politicamente penosa tarefa de liderar um partido de poder na
oposição.
São José Almeida, Público (sem link)
A ilegitimidade da “geringonça” e o preanuncio
da chegada do diabo deixaram de ser o alfa e o ómega da narrativa da direita.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)
Se Trump queria tornar a América maior sob a sua
presidência, o que está a fazer é precisamente torná-la mais fraca e menos
reconhecida como líder a nível mundial.
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