sábado, 3 de junho de 2017

CITAÇÕES


Na regularização de precários e no direito à reforma para quem tem carreiras longas, na vinculação dos professores e dos técnicos precários ou na garantia de proteção social, no direito à habitação ou no investimento público capaz de criar mais emprego, não esqueçamos quem ainda não teve a sua parte.

Substancialmente, todos perdemos com esta escolha [de Trump na desvinculação do Acordo de Paris].
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Mesmo com [o acordo de] Paris, o planeta está em risco e é neste século, porque pode atingir fronteiras irreversíveis na degradação ambiental.
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Depois de Trump recusar o Acordo de Paris, é preciso salvar esse passo e dar outros.
Francisco Louçã, Público (sem link)

Sem todas estas guerras provocadas pelas potências ocidentais, o negócio das armas - que ainda é melhor que o negócio da saúde, segundo uma especialista portuguesa - iria inevitavelmente ao fundo…

Felizmente, o Acordo de Paris é maior do que qualquer nação ou qualquer governo.
Francisco Ferreira, Público (sem link)

Com Trump não há explicações simples, só simplistas ou irracionais, ou seja, não-explicações.
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Há várias razões para achar que ele [Trump] não está muito bem da cabeça, como, aliás, vários chefes de governo europeus e do G7 suspeitaram depois de estarem três dias metidos em salas com ele.
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Basta ler os tweets para perceber que esta descrição é tão rigorosa como exacta e que, se pecar por alguma coisa, é por defeito, mas pode dizer-se que daí a doido vai alguma diferença.
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Há quem esteja a ganhar muito dinheiro com Trump, por muito conspiratórias que sejam as teorias que explicam as suas acções. E esses não são doidos.
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Com excepção dos seus ditadores preferidos e dos sauditas de espada desembainhada, Trump é uma espécie de pária, tão perigoso como ridículo.
Pacheco Pereira, Público (sem link)

Seja quem for que se siga a Passos terá a difícil e politicamente penosa tarefa de liderar um partido de poder na oposição.
São José Almeida, Público (sem link)

A ilegitimidade da “geringonça” e o preanuncio da chegada do diabo deixaram de ser o alfa e o ómega da narrativa da direita.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

Se Trump queria tornar a América maior sob a sua presidência, o que está a fazer é precisamente torná-la mais fraca e menos reconhecida como líder a nível mundial.

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