O senso comum [é] o mais poderoso instrumento
de poder dos nossos dias.
Francisco Louçã, Público (sem link)
O
que falta para que, mesmo rangendo os dentes e cruzando os dedos, [as agências
de rating] melhorem a notação da dívida portuguesa?
Por cá, a direita e os seus comentadores estão
decepcionados com o excelente resultado obtido pelo Labour Party de Jeremy
Corbyn nas eleições legislativas no Reino Unido, e não perdem uma ocasião para
lhe manifestarem o seu ridículo desprezo.
(…)
O futuro é incerto, mas atrevo-me a predizer
que o “albergue espanhol” de Macron vai acabar por ter o mesmo destino do PRD.
Jamais um presidente [francês] dispôs de uma tão
fraca base social de apoio ao exercício da sua magistratura, e esta situação é
tanto mais desconfortável quanto Macron pretende ter "as mãos livres"
para governar, usando todos os instrumentos antidemocráticos da V República
(…)
Com as reformas anunciadas, de que a emblemática
Lei do Trabalho é o primeiro passo, só uma repressão acrescida poderá
interpor-se na guerra das trincheiras que necessariamente oporá a França da rua
à França parlamentar.
A nomeação de um amigo não obedece às
exigências éticas da gestão do Estado, obedece a outra coisa e essa outra coisa
chama-se amiguismo, privilégio, favorecimento, clientelismo, promiscuidade.
São José Almeida, Público (sem link)
Este
processo acaba por ser quase cómico, porque a probabilidade de Portugal ganhar
a agência {Europeia do Medicamento] é, ao contrário do que disse o ministro da
Saúde, relativamente baixa.
Pedro
Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
Gerindo
a sua força com inteligência, só o BE e o PCP, que têm autoridade de não estarem
a encher o Estado de boys em troca do seu apoio, podem servir de travão a isto.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
De
pouca vergonha em pouca vergonha, a possibilidade de se discutir a questão das
nomeações políticas fica, uma vez mais, adiada.
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
A
ideia que dá é que os CTT estão a deixar de saber fazer o que sabiam e a
meter-se por caminhos que não dominam.
(…)
O
Erasmus é o verdadeiro seguro de vida da UE
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem
link)
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