A punhalada nas costas que a UGT deu nos trabalhadores portugueses pela mão de João Proença já foi bastante comentada. Aliás, depois da traição cometida, o secretário-geral da UGT multiplicou-se em declarações tentando justificar o injustificável, talvez reconhecendo implicitamente que não é possível enganar toda a gente durante todo o tempo.
Curiosamente foi António Saraiva, o patrão dos patrões que veio dar maia uma achega aos que tanto criticam João Proença, ao declarar, em 30/1, perante a TSF que “a UGT fez um trabalho meritório”. Foi uma espécie de beijo de morte à central sindical sabendo-se como foram violentas para os trabalhadores as medidas aceites pela UGT. Nas condições actuais um elogio de uma confederação patronal como aquela que António Saraiva dirige é a prova da gravidade das medidas para os trabalhadores, sem mais comentários.
Curiosamente foi António Saraiva, o patrão dos patrões que veio dar maia uma achega aos que tanto criticam João Proença, ao declarar, em 30/1, perante a TSF que “a UGT fez um trabalho meritório”. Foi uma espécie de beijo de morte à central sindical sabendo-se como foram violentas para os trabalhadores as medidas aceites pela UGT. Nas condições actuais um elogio de uma confederação patronal como aquela que António Saraiva dirige é a prova da gravidade das medidas para os trabalhadores, sem mais comentários.
Sem comentários:
Enviar um comentário