Não há dinheiro para a educação, para a saúde, para a segurança social mas adivinhem quem vai “devolver 3,584 milhões de euros com juros desde Abril de 2006, ao Instituto Missionário da Consolata”.
Pagamos e ficamos quedos e mudos perante uma espécie de destino fatal que nos paralisa perante as maiores agressões a que nos sujeitam como povo. Não foi por acaso que aguentámos quase meio século de ditadura, treze anos de guerra e a única reacção que tivemos perante a miséria que existia em Portugal foi procurar na emigração a melhoria das condições de vida que aqui nos era negada. Foi preciso que as forças armadas, o principal sustentáculo do regime, decidissem terminar com ele.
O caso aqui referido é mais um daqueles em que muitos portugueses fazem a afirmação clássica “o que se há-de fazer?”. É a nossa típica resignação que conduz à imobilidade na altura das eleições, votando sempre nos mesmos cuja acção nefasta já conhecemos.
Pagamos e ficamos quedos e mudos perante uma espécie de destino fatal que nos paralisa perante as maiores agressões a que nos sujeitam como povo. Não foi por acaso que aguentámos quase meio século de ditadura, treze anos de guerra e a única reacção que tivemos perante a miséria que existia em Portugal foi procurar na emigração a melhoria das condições de vida que aqui nos era negada. Foi preciso que as forças armadas, o principal sustentáculo do regime, decidissem terminar com ele.
O caso aqui referido é mais um daqueles em que muitos portugueses fazem a afirmação clássica “o que se há-de fazer?”. É a nossa típica resignação que conduz à imobilidade na altura das eleições, votando sempre nos mesmos cuja acção nefasta já conhecemos.
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