As informações que nos chegam são deste tipo:
- O Wall Street Journal afirma que Portugal terá de receber um segundo “resgate”.
- Há dois dias o “Expresso” online noticiava que Portugal tinha atingido um novo máximo de risco de bancarrota, com 66,78% de probabilidade de incumprimento da dívida.
- O mesmo jornal noticia hoje que se atingiu mais um record no risco da bancarrota: 69,4%.
- O “Público” online de hoje afirma que “o movimento de subida das taxas [de juro] portuguesas foi prolongado em todos os principais prazos da dívida nacional” e que “receios de novo resgate a Portugal fazem juros da dívida bater novo record.”
Não se pode dizer que Portugal esteja no bom caminho a menos que estejamos a ser afectados por uma irremediável cegueira ideológica ou incompetência ilimitada. Quando a situação afecta o primeiro-ministro, então, atingimos um caso muito grave. Ao afirmar que “não pediremos tempo nem dinheiro”, Passos Coelho “é ainda mais inconsciente do que parece ou é mentiroso” como afirma Daniel Oliveira. Se for mentiroso “sempre é menos trágico para o futuro do país do que sermos governados por um lunático.”
- O Wall Street Journal afirma que Portugal terá de receber um segundo “resgate”.
- Há dois dias o “Expresso” online noticiava que Portugal tinha atingido um novo máximo de risco de bancarrota, com 66,78% de probabilidade de incumprimento da dívida.
- O mesmo jornal noticia hoje que se atingiu mais um record no risco da bancarrota: 69,4%.
- O “Público” online de hoje afirma que “o movimento de subida das taxas [de juro] portuguesas foi prolongado em todos os principais prazos da dívida nacional” e que “receios de novo resgate a Portugal fazem juros da dívida bater novo record.”
Não se pode dizer que Portugal esteja no bom caminho a menos que estejamos a ser afectados por uma irremediável cegueira ideológica ou incompetência ilimitada. Quando a situação afecta o primeiro-ministro, então, atingimos um caso muito grave. Ao afirmar que “não pediremos tempo nem dinheiro”, Passos Coelho “é ainda mais inconsciente do que parece ou é mentiroso” como afirma Daniel Oliveira. Se for mentiroso “sempre é menos trágico para o futuro do país do que sermos governados por um lunático.”
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