O violento ataque dirigido pelo Governo contra os direitos sociais fundamentais dos portugueses assenta numa campanha ideológica fascizante, num chorrilho de argumentos manipulados e mentirosos, num determinismo perigoso e absolutamente antidemocrático.
Carvalho da Silva, JN
O Estado assumiu como seus 5,5 mil milhões de euros de créditos do BPN. Desses, cerca de 2,2 mil milhões foram dados como definitivamente incobráveis e contabilizados nos défices de 2010 e 2011. Ou seja, passou de dívida de alguns para dívida de todos nós. E mais 3 mil milhões vão em breve ter o mesmo destino. Aos que defendem que toda a dívida deve ser paga cabe perguntar: esta também? Porquê?
José Manuel Pureza, DN
Até 2011, os juros cresciam e as dívidas também. Agora, as dívidas crescem ainda mais e os juros baixam. Não existe nenhuma relação de causalidade entre dívida e taxas de juro.
Joana Amaral Dias, CM
A abstenção do PS no Parlamento, já este mês, na votação da proposta do PCP e do BE que propunha a subida de 485 para 515 euros do salário mínimo é um péssimo sinal do tipo de opções.
São José Almeida, Público (sem link)
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