Quando todos os sinais de alarme estão a soar estridentes, há que resolver dois problemas: remover os credores da posição que ocupam no governo do país e encontrar uma alternativa de governação que nos represente numa negociação efetiva, séria e acutilante com os credores.
Carvalho da Silva, JN
Ou seja, "indexar o global das reformas pagas ao PIB" corresponde a um critério de opção política que aponta para uma maior redistribuição da riqueza. E é provavelmente por pertencer a universo ideológico diverso do que é a propaganda neoliberal, que infiltra mesmo o ideário de partidos como o PS, que esta proposta está a passar despercebida.
São José Almeida, Público (sem link)
É tudo "ajustamento" porque os manipuladores das palavras entendem que, lá fora da sua janela do poder, tudo é plástico que se pode moldar, é tudo paisagem em que se pode plantar uma sebe alta para não ver o mais de um milhão de desempregados "em linha com o que estava previsto", e colocar os portugueses numa jaula de ratinhos a correr para fazer experiências.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
Os hospitais privados só o são nos proventos. De facto uma parte substancial do seu orçamento (trinta por cento?) está dependente dos pagamentos dos serviços prestados a beneficiários da ADSE.
Isabel do Carmo, Expresso (sem link)
Agora, havendo o risco de as forças do mal inviabilizarem algumas das medidas que tomou, o senhor da Gasparlândia já se precaveu e com a sua enorme tesoura cortará mais de 800 milhões de desperdícios (nomeadamente desperdícios com desempregados, pensionistas e, em geral, com as funções sociais do Estado).
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)
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