Brutalidade
contra um é horror, brutalidade contra muitos sem nome e sem rosto é "a
difícil arte de governar". Essa é a cínica perspetiva moral da direita.
Este
governo tem uma sede de deserto em demolir a escola pública e, por outro lado,
é de uma incompetência sem pai.
A
maioria empobrece em nome da igualdade e da equidade, mas uns quantos ficam
cada vez mais ricos.
(…)
A
uma escola privada pode dar jeito ter alguns poucos casos de alunos carenciados
para publicidade, mas as "leis do mercado" por que se rege, o
objetivo do lucro, jamais lhe permitem ser uma escola de qualidade para todos.
Podem
violar-se todos os princípios e normas desde que não se toque nos mercados
financeiros. Quando aí se chega já só há dificuldades.
Um
intelectual que aceita chamar "requalificação"
àquilo que o Governo pretende há muito fazer, despedir funcionários públicos,
não merece qualquer respeito, nem que tenha mil doutoramentos.
José Pacheco Pereira, Público (sem
link)
A
desobediência colectiva parece cada vez mais afigurar-se como um caminho
possível nos contextos em que vivemos estejam as nossas democracias em crise ou
crescimento económico, isto porque a injustiça nada tem a ver com a riqueza
produzida mas sim com a sua distribuição, uso e objectivos.
Gustavo Cardoso, Público (sem
link)
O
adiamento da 8ª avaliação – uma espécie de brinde autárquico – pode ter
suspendido os problemas mas não os fez desaparecer.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem
link)
A
privatização dos Correios é m decisão ideológica que agravará a sensação de
abandono pelo Estado das populações do interior e que mostra um profundo
desrespeito pelos cidadãos.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)
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