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eleitoral tem limites. [Portas] Diz que estamos a subir a escada enquanto rouba
as pensões e os cortes vão incidir nos mais pobres?
A brutal austeridade a que
vimos sendo sujeitos afeta a esmagadora maioria dos portugueses, mas está a
provocar o esmagamento da dignidade e da integridade de muitas pessoas
portadoras de deficiência, a matar justos sonhos de plena inclusão, a colocar
em pobreza gritante muitos destes homens e mulheres.
(…)
Será que o PM também vai
desafiar as pessoas com deficiência a emigrar?
A troika pode ir-se embora daqui a uns meses, que um
segundo resgate, às claras ou disfarçado de "plano cautelar", vai
continuar a manter-nos sob controlo estrangeiro tendo como único objectivo
manter a política actual.
(…)
E a única coisa que [este Governo] é capaz de fazer são medidas
avulsas, mal pensadas e mal preparadas e muitas vezes iníquas, que dão cabo da
vida das pessoas, não para um ano ou dois ou três, mas para o resto das suas
vidas.
(…)
Eles [Passos Coelho e Portas] vivem noutro mundo e nenhum pode
vir dizer que é Portugal que lhes interessa, mas a única coisa que lhes importa
que não se "lixe" são eles próprios.
Pacheco
Pereira, Público (sem
link)
A crise, no fundo, foi uma
oportunidade para alterar as relações de poder na sociedade portuguesa,
favorecendo uns e enfraquecendo outros.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem
link)
O aumento da dívida pública é
mais consequência do que causa da crise.
Daniel Oliveira, Expresso (sem
link)
Emigrar por vontade e decisão
é uma coisa, emigrar por por necessidade e obrigação é outra muito diferente.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem
link)
Um dia poderei dizer que
assisti, no meu tempo a uma execução. Um país [a Grécia] a ser assassinado.
Clara Ferreira Alves, Revista Expresso (sem
link)
Desgraçadamente o que se
abateu sobre nós foi uma tempestade perfeita: Passos Coelho no Governo, Seguro
na oposição, Cavaco na Presidência e Merkel na Europa
Sousa Tavares, Expresso (sem
link)
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