domingo, 26 de agosto de 2018

CITAÇÕES (cont.)


No país mais rico do mundo, há dezenas de milhões de pessoas que não têm acesso a cuidados de saúde.
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Os Estados Unidos da América, o país em que as ideias da direita sobre a saúde foram mais longe, são o país que gasta mais em saúde.
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Um estudo recente da Organização Mundial da Saúde dá a resposta: com base num painel de indicadores de saúde, os Estados Unidos eram classificados como o 37.º sistema de saúde do mundo, a seguir à Costa Rica. Portugal era o 12.º.

O congelamento de pensões mais o corte em prestações não contributivas mais a redução da TSU patronal estavam no programa de Centeno e que teriam sido cumpridas se o PS tivesse tido maioria absoluta em 2015.
Francisco Louçã, Expresso Economia (sem link)

Há muito tempo que os salários de grande parte dos portugueses estão praticamente estagnados, o nível médio salarial é muito baixo e a mediana ainda mais.
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Será que em democracia as empresas podem ser coutadas à margem de políticas económicas, sociais e laborais gerais, sem parâmetros mínimos que a todos obrigam?
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Os baixos salários resultam de políticas económicas e sociais prosseguidas ao longo dos tempos e de fatores externos negativos, quantas vezes assumidos falsamente como modernidade.

[A degradação do SNS] é comprovada por diretores [hospitalares] que se demitem por falta de condições, não para eles mas para os doentes.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)

A recuperação económica da Grécia é patética.
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[A Grécia] destruiu 27% da sua riqueza durante a crise e recuperou apenas 3% com a intervenção.
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[Na Grécia] os salários caíram 20%, o salário mínimo foi reduzido e foi introduzido um salário abaixo dele para os jovens.
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Um terço da população [grega] vive em risco de pobreza e um quarto em privação material severa.
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O garrote orçamental imposto à Grécia depois desta suposta “saída limpa” estrangulará, segundo o insuspeito chefe de missão do FMI, qualquer hipótese de crescimento sustentável.
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Rapidamente se percebeu que a função de Centeno é mostrar que um socialista de um país intervencionado do Sul não se distingue, quando entra ao serviço da UE, de Schäuble.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

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