Cerca
de dois mil migrantes morreram no Mediterrâneo desde o início deste ano.
Estes são dados da Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR),
revelados esta terça-feira. Durante os últimos anos, a travessia do
Mediterrâneo tornou-se a rota marítima de refugiados e migrantes mais mortífera
do mundo.
Metade das mortes foram registadas na zona central do Mediterrâneo – entre a costa do norte de África e Itália. Ainda ontem, as autoridades espanholas adiantaram que 17 migrantes morreram esta segunda-feira ao tentar desembarcar. Há ainda 20 pessoas desaparecidas.
Este é o 5º ano consecutivo em que as mortes de refugiados ultrapassa os 2.000. Perto de 17.500 refugiados morreram ao tentar atravessar o mar Mediterrâneo desde 2014.
Metade das mortes foram registadas na zona central do Mediterrâneo – entre a costa do norte de África e Itália. Ainda ontem, as autoridades espanholas adiantaram que 17 migrantes morreram esta segunda-feira ao tentar desembarcar. Há ainda 20 pessoas desaparecidas.
Este é o 5º ano consecutivo em que as mortes de refugiados ultrapassa os 2.000. Perto de 17.500 refugiados morreram ao tentar atravessar o mar Mediterrâneo desde 2014.
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